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quinta-feira, 5 de setembro de 2013

HISTÓRIA PARA FIXAR... "TIGRE NO ACAMPAMENTO"

     Um dia de sol Steve, um menino de onze anos, foi acampar com seus pais em um parque com muita vegetação e árvores com um belo lago. Numa noite o menino saiu da barraca dele e foi respirar o ar puro e viu um tigre, vendo-o gritou:
     - Ah! Mãe, pai, um tigre!
     Os seus pais preocupados saíram correndo para ajuda-lo, mas quando chegaram, o tigre havia sumido. Pensando que o filho haveria pregado uma peça, nem deram bola, mas mal sabiam que na próxima noite poderia ser um dia assustador para a família. E foi exatamente o que aconteceu, deixaram seu filho na barraca sozinho enquanto estavam saindo e de repente o tigre aparece e com apenas com uma pata rasga um grande pedaço da barraca, e Steve grita de novo, mas desta vez ainda mais assustado:
     - Socorro! Por favor, me ajudem estou encurralado!
     Seus pais mesmo sabendo que seu filho poderia estar pregando uma peça correram para ajudar seu filho. Quando chegam, seu pai vê o tigre e atira-lhe uma pedra para assusta-lo, mas a única coisa que consegue fazer é deixa-lo mais agressivo. A mãe de Steve também faz algo, ela atira um pedaço de madeira e acerta em cheio no rosto do tigre que sai correndo dali.
     - Filho você esta bem? Diz a mãe assustada.
     E o filho ainda tremendo responde:
     - Estou bem sim, obrigado por me ajudarem.
     - Me desculpe por não acreditarmos em você filho. Fala seu pai. Você pode perdoar seu pai tolo.
     - Pai escute isso, você não é tolo, não tinha como saber do tigre se nem o viu. Completa o filho.
     Então todos dão um forte abraço e voltam para casa no mesmo momento.

A – interjeição
A – conjunção
A – substantivo
A – advérbio
A – pronome
A – artigo


DICAS DE ESTUDO

1 - Leia e releia atentamente provas e trabalhos corrigidos e, se necessário, refaça-os;

2 - "Esquema de Estudo"... faça um resumo do conteúdo em questão, mas sem copias, escreva o que vier na sua memória;

3 - Faça uma cola, mas não com intenção de usá-la. Quando você faz a cola é forçado a resumir o conteúdo de forma eficiente, dessa forma você estará estudando e nem perceberá;

4 - Tente memorizar o assunto e escreva no caderno o que você lembrar. Depois corrija. Repita esse processo até estar fluente;

5 - Forme grupos de estudo com amigos e colegas, criem jogos e desafiem seus conhecimentos;

6 - Tenha algum entusiamo, comente com sua família o que aprendeu, debata, assim estará enraizando o que aprendeu em seu cérebro.

ALGUMAS DÚVIDAS DA GRAMÁTICA 2

* Qual a forma correta: brócolo, brócoli, brócolos ou brócolis?  
As formas corretas se definem por brócolis ou brócolos, haja vista que semelhantemente a óculos, afirma-se tratar de um substantivo utilizado apenas no plural.

* Qual o certo: horário de pique ou horário de pico?
As duas formas são consideradas corretas. De acordo com o dicionário Aurélio, pique (do inglês peak), possui três significados distintos:
1 – o auge; 2 – disposição, entusiasmo; 3 – agitação. Dessa forma, tem-se que o substantivo pico (o qual deriva do verbo picar) representa o cume agudo da montanha, mas também representa o sinônimo de pique, relativo às acepções semânticas “1” e “3”.

* Quais diferenças demarcam “hindu”, “hinduísta” e “indiano”?
Analisados de forma particular, temos que indiano se refere ao adjetivo pátrio correspondente a quem nasceu na Índia, assim como alagoano, goiano, entre outros. Hinduísta diz respeito à pessoa seguidora do hinduísmo, religião predominante na Índia. Tal atribuição nos remete a tantas outras existentes, como por exemplo, o budista, pessoa seguidora do budismo, o taoísta, referente ao taoísmo, entre outras.
Mas, afinal, e o hindu? Ele, por sua vez, tanto pode ser o hinduísta como o indiano.

* História e estória
“História” se refere a acontecimentos reais, baseados em documentos ou testemunhos. Enquanto que “estória” diz respeito a narrativas imaginárias, contos, lendas, fábulas, entre outras.
Contudo, apesar de tais diferenças, percebe-se que a forma com a qual comumente nos deparamos é “história”, relativa aos dois casos. Portanto, nada que desabone o uso desta com o sentido de contos, lendas. 

* Bem-vinda e Benvinda
Certamente que a dona Benvinda será sempre bem-vinda. Sabe por quê?
Ora, porque “bem-vinda”, expressão grafada sempre com hífen, mesmo depois da nova reforma ortográfica, é uma palavra formada por justaposição, cujo sentido se atém a “bem acolhido (a)”.
Já “Benvinda ou Benvindo”, além de representar um substantivo próprio, é também uma palavra formada por aglutinação.     

* A sujeira imprégna ou impreguína?*
*(a existência do acento se deve somente para uma melhor identificação da tonicidade)
Um aspecto a que devemos nos ater é que o “g”, presente na palavra em questão, é mudo (sem som fonético). Assim sendo, em decorrência desse notável aspecto, a forma correta de pronunciá-la é imprégna*.

ALGUMAS DÚVIDAS DA GRAMÁTICA


Como devemos falar: botijão ou bujão?

Bujão deriva-se do francês bouchon, o qual representa uma bucha usada para tapar buracos.
Assim sendo, quando se referir àquele recipiente usado para armazenar produtos inflamáveis, prefira dizer botijão. 

São ou santo?

Por que às vezes dizemos Santo Amaro, e em algumas circunstâncias dizemos São Paulo?

Tudo depende da letra que inicia o nome do santo, ou seja: se for vogal devemos utilizar santo; e se for consoante, são.

Contudo, há exceções, tais como: Santo Domingo, Santo Toríbio, Santo Tomás de Aquino…


 
O óculos ou os óculos?

O correto é dizermos os óculos, no plural. Assim como esse caso, há muitas outras palavras que devemos utilizar somente no plural, como por exemplo, os parabéns, os pêsames, as núpcias, entre outras.

VOCÊ JÁ SE PERGUNTOU... PORQUE ESTUDAR GRAMÁTICA?

CLASSES DAS PALAVRAS

Porventura, você já se perguntou acerca do porquê de se estudar a língua portuguesa? Por certo que sim, pois aquelas regras, que muitas vezes o (a) deixa entediado (a), acabam se tornando cansativas, não é verdade?
Mas o fato é que, longe de assim se conceberem (as regras), temos de ter em mente que sempre iremos precisar delas, pois as circunstâncias em que prevalece a linguagem escrita norteiam a todo o momento nosso cotidiano.  Assim, chegamos à conclusão que estudar esse tão nobre idioma nos torna mais hábeis para exercer tanto a fala quanto à escrita.
Dessa forma, muitos são os fatos linguísticos dos quais fazemos uso para materializar nossos discursos, um deles se encontra representado pelas chamadas classes de palavras, ou também denominadas classe gramaticais. Assim, temos o substantivo, o adjetivo, o numeral, a conjunção, o advérbio e assim por diante.
Nesse sentido, ao se deparar com todas as informações que fazem parte desta seção, você terá a oportunidade de conhecer a forma, os aspectos estruturais que norteiam essas dez classes de palavras. Aspectos estes que dizem respeito, como por exemplo, às flexões, ou seja, as mudanças que uma dada classe pode operar, tendo em vista o contexto comunicativo de que faz parte.

Assim, tendo em vista tais características, classificam-se como variáveis e invariáveis.